Chegou o verão, chegaram as férias.....

Chegou o verão, chegaram as férias e o tempo de ganhar forças para a nova época.

Antes do descanso convido-vos a olhar um pouco para o passado deste clube, para projetarmos aquilo que queremos do futuro.

2011/2012 foi mais uma época de crescimento – a participação dos juvenis nos campeonatos oficiais, o número de equipas e atletas no torneio municipal, o número ininterrupto de novas inscrições, etc. Perante este crescimento, que se repete desde o nosso inicio, em 2009, o GDE reagiu, fez obra e conseguiu adaptar-se às necessidade – 6 balneários, bar mais convidativo, requalificação da zona envolvente ao campo, serviço de transportes mais eficaz, etc.

Quando olhamos para trás tudo passou tão depressa, mas, ao mesmo tempo, fez-se tanta coisa. Fazer coisas, melhorar, ensinar e crescer foram os nossos objetivos no passado e continuarão a sê-lo no futuro.

Olhamos para o passado e projetamos o futuro cada vez mais motivados e interessados, cada vez mais acompanhados e mais fortes, cada vez mais competentes e mais exigentes, cada vez mais humildes e… cada vez mais GDE!

O que é que o futuro nos reserva? O sintético? Não sabemos, nunca se sabe, nem tudo depende de nós, mas estamos de consciência tranquila. Sabem porquê? Porque se alguém nos quiser dizer “NÃO”, não vai ser fácil arranjar justificações.

Ah e tal… quem começou primeiro? Fomos nós.

Ah e tal… quem tem mais equipas? Somos nós.

Ah e tal… quem tem mais atletas? Nós.

Ah e tal… quem tem melhores infraestruturas envolventes? Nós, sem dúvida.

Ah e tal… quem tem melhor tradição de continuidade e não para e arranca ao sabor dos interesses? Nem vale a pena responder.

Ah e tal… quem tem maior força politica? Ups… não respondo… aqui perdemos.

Mas então haja alguém que assuma que o desporto e a educação são politica e que as escolhas nada têm a ver com as efetivas necessidades das populações e, neste caso, das crianças.

Resumindo, a única coisa que queremos em 2012/2013 é oportunidade de crescer como os outros porque agora há passos para dar que ainda não conseguimos dar sozinhos – Quando somos pequeninos, ou alguém nos dá a mão e comemos à mesa, ou…

Vasco Cavaleiro

Director Técnico